Outro dia (ontem) eu tava dando uma olhada no twitter da Ni do Ninhada Literária e vi que ela tinha respondido pra alguém que é muito mais fácil fazer resenhas de livros que a gente não gosta. True story. Se eu não tivesse loucamente apaixonada por A Seleção, eu teria muito menos trabalho pra escrever sobre ele, porque a cada palavra que eu escrevia eu lembrava de uma cena do livro e entrava em depressão eterna, por isso a demora pra essa resenha sair.
Quando eu vi essa capa na estante de alguém no skoob, foi amor à primeira vista. Eu nem precisei ler a sinopse ou alguma resenha pra ter certeza de que esse era o próximo livro que eu ia comprar. A verdade é que eu esqueci dele até dezembro (hehe), quando eu fui na Saraiva e dei de cara com ele e não pensei duas vezes antes de comprá-lo. Depois eu tive que decidir entre A Hospedeira e Em Chamas, o que foi muito triste porque o meu dinheiro não dava pra nenhum dos dois então eu acabei levando O Diário da Princesa (era 2 em 1, edição de bolso e tava barato pra caramba), mas tudo bem porque pelo menos eu estava com o meu A Seleção em mãos.
A Seleção é o primeiro livro da trilogia a Seleção, escrito por Kiera Cass. É uma distopia que se passa depois da 4ª Guerra Mundial, logo após quando os Estados Unidos vira Illéa, um país onde a sociedade é dividida em castas e a forma de governo é a monarquia. O livro conta sobre a história da jovem America Singer, uma 5 (casta dos artistas) que tem a sua vida completamente mudada por causa de uma carta de inscrição para a Seleção, uma competição onde 35 plebeias tem a oportunidade de disputar o coração do príncipe Maxon ♥, o próximo rei de Illéa.
Tenho que admitir que se eu fosse a America eu iria me inscrever na hora, porque pelo amor de Deus né, não é todo dia que a gente recebe uma carta que pode nos transformar em princesa, acontece que a America tem o Aspen, que é o seu namorado bonito, trabalhador, insuportável legal, e ela também tenta acreditar que está muito feliz com a vida mais ou menos dela, ou seja, a vontade dela de fazer a sua inscrição e tentar a sorte numa escala de 0 a 10 é 70 negativo. Masss graças ao seu orgulhoso namorado que não queria ver ela perdendo essa oportunidade, America aceita tentar a sorte crente de que não vai dar em nada e TAN TAN TANNNN, ela é um dos 35 nomes escolhidos pra participar da Seleção e é aí que a história fica boa.
Durante a semana após o pronunciamento dos nomes, uma equipe de preparação vai até a casa da America para prepará-la (duh) pra sua chegada no palácio, e é engraçado porque no último dia vem um cara que fala tanta coisa louca que deixa a menina com uma imagem do Maxon que nós vamos ver que não chega nem perto do que ele realmente é, e isso faz com que a America seja No quesito distopia acho que A Seleção deixou a desejar um pouquinho, mas isso é recompensado com o
Resumindo: são 357 páginas de pólen soft que valem muito a pena e que eu super indico! 5 de 5 estrelas, apesar da autora ter terminado o livro na melhor parte.
Ah, o segundo livro da trilogia, A Elite, foi lançado dia 23 de abril, já está na minha estante e eu só to esperando minha DPL (Depressão Pós Livro) passar pra poder resenhá-lo. O terceiro livro, The One, só vai ser lançado em maio de 2014, ou seja, mais 348 dias de puro sofrimento pela frente. Damn you, Kiera Cass.
Estou louca pra ler esse livro, agora me deu mais vontade ainda *--*
ResponderExcluirhttp://garotaociosa.blogspot.com/
Leia mesmo porque o livro é muito bom!
ExcluirA autora é louca em demorar tanto pra lançar o terceiro, levei 2dias pra ler os dois primeiros e agora esperar até 2014..aff
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